O Instituto Rodrigo Guimarães e a ISCTE Business School juntaram- se para criar Bolsas de estudo de mestrado e licenciatura na área de economia e gestão.

O Instituto Rodrigo Guimarães e a Iscte Business School juntaram-se para lançar o programa de Bolsas de Estudo Rodrigo Guimarães, que vai apoiar estudantes com menor capacidade financeira, residentes em Portugal matriculados numa licenciatura ou num mestrado em Gestão e Economia na Iscte Business School.

 Para se candidatarem os estudantes devem apresentar a documentação solicitada para as bolsas sociais bem como são desafiados a enviarem um vídeo onde expliquem quem são, o que os levou a escolher a sua área de estudo, o que esperam da Licenciatura ou do Mestrado e como querem retribuir para a sociedade o apoio obtido para prosseguirem os seus estudos, sendo avaliados pela sua capacidade de iniciativa, motivação e empenho.

 O programa tem início no ano letivo 2022/2023 e vai beneficiar 1 estudante de Licenciatura e 1 de Mestrado ao longo do plano curricular em questão.

 A Bolsa de Estudo Rodrigo Guimarães insere-se nos fins de promoção e dinamização de medidas e ações de âmbito educativo e social da Associação Instituto Rodrigo Guimarães para a Promoção da Educação, criada em 2022 pelos familiares de Rodrigo Guimarães e pela sua amiga de longa data, Elizabeth Rothfield. 

O Instituto Rodrigo Guimarães foi criado para homenagear Rodrigo Guimarães, o seu nome e obra proporcionando o apoio aos estudantes que mais necessitam, e que sejam dotados de uma vontade de querer saber mais.

Rodrigo Guimarães foi um empreender de sucesso, com um sentido de justiça muito apurado, acreditava que se deviam criar as oportunidades para aqueles que têm mais dificuldades financeiras e criar o maior impacto possível. O Instituto Rodrigo Guimarães procura perpetuar o empreendedor ajudando os jovens a perseguir as suas ambições e a aumentar as suas valências profissionais

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Abertas as candidaturas para a Bolsa Rodrigo Guimarães de Mestrado na Nova SBE.

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“É um orgulho em menos de ano estarmos tão investidos no futuro”, explica Rodrigo Guimarães.